Hoje vamos falar sobre os benefícios da vitamina E para a gravidez. É preciso levar em conta que a vitamina E é importante para o músculo e a função do sangue, e as quantidades adequadas proporcionaram o aumento de saúde necessário, com o mínimo de risco, mas ingerir muita vitamina E durante a gravidez, pode gerar efeitos negativos, como sangramento intenso e possíveis complicações no parto.
O corpo necessita de certa quantidade desta substância, a fim de construir músculos e ajudar a criar glóbulos vermelhos que transportam oxigênio, e os benefícios da vitamina E na gravidez estende-se a uma criança que ainda não nasceu, e a pesquisa mostra que inclusive a ingestão normal de vitamina E durante a gravidez pode reduzir os fatores de risco, como a asma.
Algumas pesquisas sobre a vitamina E durante a gravidez têm sido associadas com outros benefícios, tais como o efeito protetor sobre o aborto involuntário, pré-eclâmpsia ao tratamento da cicatriz cirúrgica, mas também é preciso dizer que é uma questão muito controversa e outros estudos sugerem todo o contrário.
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Embora a vitamina E possa apresentar benefícios na gravidez, também tem muitos riscos, e sempre deve ser prescrita pelo seu médico, se necessário. A maioria das mulheres grávidas não terá nenhum problema para receber a quantidade suficiente de vitamina E através da sua dieta, porque a vitamina E se encontra em uma grande variedade de alimentos de consumo habitual. Encontra-se em muitos alimentos, como óleos vegetais, cereais, laticínios, carnes, aves, ovos, frutas, verduras e óleo de gérmen de trigo.
As altas doses de vitamina E durante a gravidez poderiam ser uma combinação potencialmente perigosa. A dose diária recomendada de vitamina E para as mulheres grávidas é de 15 miligramas por dia.
Uma vez que muitas vitaminas pré-natais contêm certas quantidades de vitamina E, não existe nenhuma razão para tomar outro suplemento adicional, porque as doses elevadas de vitamina E podem aumentar o risco de sangramento, que é particularmente perigoso para as mulheres grávidas.
Os níveis elevados de vitamina E podem apresentar riscos para a criança também. Por exemplo, alguns estudos sugerem uma correlação entre o elevado consumo de vitamina E e o risco de natimorto. Outros perigos são problemas cardíacos e desenvolvimento fetal da dependência da vitamina E, o que pode causar complicações de saúde quando a criança nasce e se retira essa substância. Como a vitamina E pode ser transmitida através do leite materno, as mães devem ter cuidado com a ingestão de vitamina E, inclusive após o nascimento.
Também é preciso ressaltar que a vitamina E poderia interromper as funções da placenta, privando o bebê de nutrientes, já que as crianças nascidas de mulheres que tomaram altas doses de vitamina E podem ter um maior risco de sofrer de asma e eczema.
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