A doença de Alzheimer é um mal do cérebro que afeta de forma lenta, progressiva e irreversível a memória, linguagem, pensamento e raciocínio e, na sua fase final, muda o comportamento e a personalidade.
As pessoas que se encontram em maior risco de sofrer desta doença são sedentárias, deprimidas, solitárias, com mais de 65 anos de idade que têm problemas cardíacos ou diabetes ou ter familiares que desenvolveram Alzheimer.
Nos primeiros estágios aparece à perda de memória, confusão e desorientação, logo existe dificuldade para se vestir ou comer, a conversa se torna repetitiva, problemas de leitura e escrita, e dificuldade em reconhecer familiares e amigos.
No estágio mais grave existe perda de peso, incontinência e dependência total de um cuidador. Lembrando que aos primeiros sinais é necessário acompanhamento médico.
Coloque uma colher de sopa de prímula em uma xícara de água fervente. Cubra, coe e deixe esfriar. Tome um copo por dia, como parte de um plano de prevenção.
Ferva por 3 minutos, duas colheres de sopa de ginkgo biloba em um copo de água. Retire do fogo e deixe esfriar. Tome uma xícara diariamente.
Ferva duas colheres de chá verde em um copo de água por 3 minutos. Retire do fogo e deixe esfriar. Tome duas vezes por dia. De acordo com estudos, aqueles que bebem dois copos deste chá por dia, têm 54% menos risco de desenvolver declínio cognitivo do que aqueles que apenas tomam três vezes por semana. Isto acontece porque um antioxidante chamado galato de epigalocatequina
pode reduzir a placa, que é criada no cérebro.
Beba dois copos diários de suco de maçã. Este suco contém S-adenosilmetionina para a neuroproteção e antioxidantes que ajudam a prevenir Alzheimer.
Consumir vegetais de folhas verdes, como aspargo, espinafre, couve, já que o seu teor de ácido fólico está relacionado com uma redução de 40% no risco de deficiência cognitiva ou mental. Portanto, é aconselhável consumir quatro porções por dia.
Consumir sementes de girassol, amêndoas e outros alimentos ricos em vitamina E. Um estudo mostrou que um aumento de cinco miligramas de vitamina E na dieta, reduz o risco de doença de Alzheimer em 2%, devido às propriedades antioxidantes da vitamina E.
Consumir frutas como ameixas, passas, mirtilos, amoras, morangos e framboesas que são ricas em antioxidantes e em mineral selênio, para combater os radicais livres que podem danificar as células cerebrais.
Consumir, pelo menos, uma porção por semana de peixes, como salmão, atum, sardinha e arenque é importante porque contém ácidos graxos ômega-3. Quem consome este tipo de pescado tem um risco 40% menor de desenvolver a doença de Alzheimer do que aqueles que raramente ou nunca comem peixe.
Um estudo feito em 1998 indicou que o exercício regular reduz o risco de desenvolver Alzheimer. Os pesquisadores analisaram os hábitos de exercícios de longa duração, observando que as pessoas que mantiveram níveis mais altos de atividade física em suas vidas tiveram um menor risco da doença.
É importante para manter ativo e alerta o cérebro, uma vez que ajuda a salvar do Alzheimer. Estudos indicam que a atividade intelectual (ler livros, aprender a fazer algo novo, fazer quebra-cabeças, ter aulas de educação de adultos, etc.) ajuda a reduzir o risco de deficiência mental, já que com o avanço da idade ocorre o aumento das vias neurais do cérebro.
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